Quatro altcoins que podem valorizar 10 vezes
O analista Michaël van de Poppe, conhecido por suas análises de ciclos macroeconômicos, está otimista em relação ao desempenho das altcoins no quarto trimestre deste ano. Segundo ele, este período tende a ser bom para as criptomoedas, em especial para aquelas que não são Bitcoin, seguindo um padrão de valorização que se repetiu em anos anteriores.
Historicamente, o último trimestre do ano é crucial para o mercado cripto. Lembrando de alguns números expressivos: em 2013, o Bitcoin disparou quase 480% entre outubro e dezembro. Em 2017, essa alta foi de mais de 220%, enquanto em 2020 o crescimento foi de 168%. Para van de Poppe, esses dados indicam um ambiente favorável para as altcoins, além do Bitcoin.
Ele explica que, caso o Bitcoin comece a subir e quebre barreiras importantes de resistência, as altcoins tendem a acompanhar esse movimento com maior intensidade. Para ele, essa migração de capital é uma fase comum no mercado. O fluxo começa pelo Bitcoin, mas, com a confiança crescente dos investidores, o dinheiro se direciona para ativos menores, ou seja, as altcoins.
Bitcoin como referência
Apesar do cenário otimista, van de Poppe recomenda que os investidores fiquem de olho no desempenho do Bitcoin. No fim do terceiro trimestre, o BTC tinha apenas 2% de valorização em meio a um desempenho mais fraco em agosto e setembro. No entanto, ele acredita que essa aparente estagnação pode abrir espaço para uma recuperação robusta no quarto trimestre, que geralmente surpreende.
As expectativas são altas para um impulso significativo nas altcoins, especialmente aquelas ligadas à infraestrutura e soluções de escalabilidade. Essas áreas podem trazer boas oportunidades para quem acompanha de perto o mercado.
Altcoins que podem valorizar
Com o mercado de criptomoedas entrando no quarto trimestre de 2025, as expectativas estão em alta. Este período historicamente traz movimentos expressivos, e muitos analistas acreditam que a tendência deve se manter. Além do Bitcoin, várias altcoins estão de olho nos holofotes, com fundamentos que podem destacá-las.
Vamos dar uma olhada em algumas delas:
Snorter Bot: Uma ferramenta projetada para operar na rede Solana, que ajuda a identificar novas memecoins promissoras. O Snorter faz como se fosse um “farejador digital”, analisando milhares de tokens em busca de oportunidades. Ele também permite que novos investidores copiem as estratégias de traders experientes, tornando-se uma opção atrativa para quem quer entrar no mundo das memecoins.
Maxi Doge (MAXI): Esta altcoin surge como uma alternativa ousada ao famoso Dogecoin. Já em sua pré-venda, levantou mais de 2,5 milhões de dólares, atraindo investidores com a promessa de unir cultura meme a uma utilidade concreta. O token irá oferecer staking, além de um retorno anual de até 135%, o que pode impulsionar ainda mais seu valor no mercado.
Wall Street Pepe e Plasma Network
Wall Street Pepe (WEPE): Esse projeto, que nasceu em 2024, combina a cultura meme com chamadas exclusivas para traders, fortalecendo sua comunidade. Arrecadou incríveis 70 milhões de dólares em seu lançamento e agora está se transferindo para a Solana, buscando expandir sua base de usuários.
Plasma Network (XPL): Uma blockchain de camada 1 que visa pagamentos com stablecoins. Traz a promessa de transações sem taxas em USDT, utilizando um método de consenso inovador. Com mais de 2 bilhões de dólares em Total Value Locked (TVL) no lançamento e várias integrações, o projeto já se posiciona como uma das principais blockchains do setor.
Esse é um momento empolgante para quem acompanha as criptomoedas, especialmente para aqueles interessados em oportunidades no mundo das altcoins.